Segunda-feira, 01 de outubro (15º encontro)

   Após o encontro de formação continuada que trata sobre a Lei 10.639/03 e assuntos afins; Isto é, o aprimoramento das relações e convivências através do respeito mútuo entre negros, índios, “brancos” e outros grupos tidos como “marginalizados”

poste neste fórum sua opinião em relação à importância do tema em pauta e das reflexões realizadas nesta formação.

89 comentários:


  1. Um dos grandes desafios hoje mais do que nunca é contribuir com a difusão sobre a igualdade racial, reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade dos afro-brasileiros e índios, acredito que um dos papeis das escolas é contribuir com todo esse processo favorecendo o estudo, a discussão e troca de experiência em relação a diversidade étnico-racial brasileira.

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  2. O Brasil é um país multi-étnico e necessita de organizações escolares em que todos se vejam incluídos, em que lhes possa ser garantido o direito de aprender e de ampliar conhecimentos, sem serem obrigados a negar a si mesmos, ao grupo étnico/racial a que pertencem e a adotar costumes, ideias e comportamentos que lhes são adversos. E estes, sem dúvida, serão indicadores da qualidade da educação que estará sendo oferecida pelos estabelecimentos de ensino de diferentes níveis.

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  3. A sociedade brasileira é constituída por diferentes grupos étnico-raciais que a caracterizam, em termos culturais, como uma das mais ricas do mundo. Entretanto, sua história é marcada por desigualdades e discriminações, especificamente contra negros, impedindo, desta forma, seu pleno desenvolvimento econômico, político e social.
    Do reconhecimento e da afirmação das diferenças à construção de igualdades de direitos há ainda um longo percurso e grandes desafios, os quais toda a sociedade está convocada a assumir.


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  4. A sociedade brasileira é constituída por diferentes grupos étnico-raciais que a caracterizam, em termos culturais, como uma das mais ricas do mundo. Entretanto, sua história é marcada por desigualdades e discriminações, especificamente contra negros, impedindo, desta forma, seu pleno desenvolvimento econômico, político e social.
    Do reconhecimento e da afirmação das diferenças à construção de igualdades de direitos há ainda um longo percurso e grandes desafios, os quais toda a sociedade está convocada a assumir.


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  5. Escola Municipal Agrovila Central. Salienta o referido entre negros, índios, e “brancos” que o processo de educar as relações
    Entre pessoas de diferentes grupos étnico-raciais tem início com mudanças
    No modo de se dirigirem umas às outras, a fim de que desde logo se rompam
    Com sentimentos de inferioridade e superioridade, se desconsiderem julgamentos
    Fundamentados em preconceitos, deixem de se aceitar posições
    Hierárquicas forjadas em desigualdades raciais e sociais.
    A educação das relações étnico-raciais tem por alvo a formação de
    Cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de
    Igualdade no exercício de direitos sociais, políticos, econômicos, dos
    Direitos de ser, viver, pensar, próprios aos diferentes pertencimentos étnicos raciais
    E sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo de
    Desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no
    Espaço público.

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  6. ÉRICA CARDOSO RODRIGUES DE SOUZA
    ESCOLA AGROVILA CENTRAL
    Para a filósofa Marilena Chauí, é comum se ouvir e repetir expressões do tipo: "ter medo é próprio da natureza humana" e "ele é corajoso, não tem medo de nada". Ou então, "é da natureza humana chorar na tristeza" e "homem não chora". "As mulheres são naturalmente sensíveis" e assim por diante. Apesar de nossa sociedade ser dividida em ou classificada em grupos como homens, mulheres, ricos, pobres, índios, alemães, negros, judeus, orientais, árabes, é importante ressaltar que quando a criança chega a escola ela esta desprovida de preconceito ou racismo e quando isso acontece é inculcado pelos adultos,e a papel da escola valorizar a diferença na composição da identidade nacional, de modo que os alunos reconheçam o direito à diferença como essencial direito à igualdade.

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  7. IVETE ALVES OLIVEIRA AGROVILA
    NO COTIDIANO É MUITO SÉRIO PORQUE FAZ COM QUE O NEGRO PERCA A SUA IDENTIDADE E FAZ COM QUE O BRANCO TENHA MEDO DA PALAVRA NEGRO. E POR ISSO SEMPRE DIZ AO OUTRO: VOCÊ NÃO É NEGRO VOCÊ É MULATO MORENO ETC. SOMOS FRUTOS DE UMA SOCIEDADE QUE CLASSIFICA AS PESSOAS PELA COR DA PELE DESDE A ÉPOCA DA ESCRAVIDÃO QUE SER MAIS CLARO SIGNIFICA GALGAR A ESCALA SOCIAL CONCLUINDO PRECISAMOS TER EM MENTE QUE O RACISMO O RECONCEITO SÃO UMA CONSTRUÇÃO SOCIAL CONSTRUÍDOS PELOS HOMENS AO LONGO DA HISTÓRIA.
    PORTANTO SE FORAM CONSTRUÍDOS PODEM SER DESCONSTRUÍDOS. É PELO CAMINHO DA DESCONSTRUÇÃO QUE PODEREMOS AOS POUCOS IR REFAZENDO O NOSSO IMAGINÁRIO BRASILEIRO, E NOS LIBERTANDO DA IDEOLOGIA DO EMBRANQUECIMENTO.


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  8. Esse assunto é muito importante, as evidências do preconceito são claras no dia-dia. O primeiro ponto a ser trabalhado principalmente nas escolas infantis, nada de acreditar que todos somos iguais. É essencial reconhecer que existem as diferenças, conhecerem as várias etnias e culturas saber valorizá-las e respeitá-las. Acredito que esse seria o ponto principal para começar um trabalho contra discriminação entre as pessoas, exigir respeito para si e para com os outros.

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  9. RELAÇÕES RACIAIS

    A Escola é o espaço por excelência para aprendizagem de convivência em sociedade. Na sala de aula, ocorre o encontro de várias culturas e conhecimentos, por isso é um lugar excelente para refletir assuntos importantes para nossa vida. As relações raciais, assunto muito comentado ultimamente em nossa sociedade democrática, resgata o valor da pessoa. Então a escola pode favorecer o processo de uma convivência tranqüila entre os diferentes personagens (índios, negros, brancos, vermelhos, amarelos...)

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  10. A educação das relações étnico-raciais tem por alvo a formação de
    Cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de
    igualdade no exercício de direitos sociais, políticos, econômicos, dos
    direitos de ser, viver, pensar, próprios aos diferentes pertencimentos étnicos raciais
    e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo de
    desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no
    Espaço público.

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  11. Maria Madalena da Mata Sousa17:10:00

    ESCOLA MUNICIPAL VILA NOVA
    Prof: Maria Madalena da Mata Sousa

    Faz pouco tempo que os historiadores resolveram investir e explicitar a história oficial do africano vindo ao Brasil como mão-de-obra trabalhadora. O Tema trabalhado e de extrema importância nas escolas, pois, vivemos em um País de grande diversidade cultural, portanto e necessário que saibamos conviver com o diferente e trabalhar com os alunos. E é através dos estudos e debates sobre esses assuntos em sala de aula que vamos conseguir mudar a visão que a sociedade tem do negro, do índio e o europeu, pois sempre tiveram grande importância para nossa formação etnocultural e econômica do nosso Pais.

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  12. A escola e instrumento para a conscientização da sociedade brasileira sobre a importância de se respeitar os diferentes tipos de grupos étnico-raciais, facilitando assim sua integração no desenvolvimento da identidade nacional. Não restam dúvidas de que mesmo existindo, ainda, sérias barreiras à cultura afro-brasileira nas escolas, os avanços alcançados até hoje são importantíssimos, Já que sua história é marcada por desigualdades e discriminações, especificamente contra negros e indígenas

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  13. Teresinha D. Giotti Escola municipal Cantinho da Alegria

    Durante muitas épocas o ser humano carregou na bagagem a concepção preconceituosa de desvalorizar as diferenças raciais. Entende-se que a história da humanidade passou por varias mudanças, onde os governantes estabeleceram bases que auxiliam as pessoas a entenderem que cada grupo atribui o significado diferente ao trabalho, e todos contribuem para o desenvolvimento social.

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  15. A escola é um instrumento usado para ajudar na conscientização da sociedade e deve trabalhar a importancia de respeitar as diferenças seja ela racial,social. E nós como parte desta instituição, devemos mediar a interação dos alunos, oportunizando reflexão sobre a importância da igualdade seja de um indio, um negro, um branco os direitos são os mesmos para todos.



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  16. Conforme lemos nas atividades do 15º encontro, notamos que a escola serve de instrumento para desenvolver a consciência do respeito entre os grupos étnico-raciais. Historicamente o negro é visto como não de obra bruta e os índios como preguiçosos, ambos não tenham acesso as meios de formação eram considerados como ser inferiores. A escola deve promover política pedagógica que demonstram que todos nós independente da etnia, temos os mesmos potencias que devem ser valorizado as suas culturas.

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    1. DIVERSIDADE CULTURAL
      A diversidade cultural engloba as diferenças raças cultural que existem entre as pessoas, como a linguagem, dança vestimenta, tradições e herança físicas e biológicas, bem como a religião. O termo diversidade diz respeito às variedades convivência de ideias, características por isso é importante que a escola esteja abordando o assunto com seus alunos, da importância de aceitarmos civilizadamente às diferenças existentes em nosso meio. Somos um povo que ninguém é igual a ninguém, por que cada um foi criado de uma forma diferente e a verdade adquirida por um não é a mesma do outro. Essa diferença é que leva o ser humano a entender o quão rico a cultura. E que essa pluralidade só tende a enriquecer e mostrar que a linguagem que se aprende a roupa que se veste, as musica que se escuta, a cor da pele e os valores morais individuais são únicos e devem também fazer parte do reconhecimento pessoal de cada ser humano.

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  18. Escola Agrovila Central
    Professora:Meyrilene Gomes da Silva
    A escola e instrumento para a conscientizar ao alunos e a sociedade de que o nosso país é rico em cultura e diversidade étnica.O Brasil e um país miscigenado ,onde não se deve impor que uma cultura ou grupo e menos importante que o outro ,e a escola desempenha esse papel de ser a imediadora sobre a importância de se respeitar os diferentes tipos de grupos étnico-raciais, fazendo com que seja respeitada como parte integrante da nacionalidade e identidade nacional. Acredito que houve grandes progressos tanta ao respeito à identidade indígena como a afro-descendentes ,mas ainda temos um longo caminho pela frente ,mas estamos no caminho certo .

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  19. Texto Relações Raciais
    Prof: Maria José Cordeiro de Farias- Escola Mun. Ed. Inf. Vila Nova

    Quando falamos em relações raciais estamos falando num assunto muito amplo, pois ultimamente esta sendo muito comentado. Nas escolas estão todos professores trabalhando esse “Relações Raciais,”para que os nossos alunos não cresçam cometendo o mesmo erro dos nossos antepassados, pois nossa sociedade é constituída por vários étnico-raciais e além disso nós convivemos com muitos índios e devemos respeitá-los como eles são.

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  20. Altera a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.
    1o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e políticas pertinentes à História do Brasil.
    2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação. Artística, de Literatura e História Brasileiras.

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  21. Relações Étnico-raciais - O Papel da educação para a superação da discriminação racial no Brasil A sociedade brasileira é constituída por diferentes grupos étnico-raciais que a caracterizam, em termos culturais, como uma das mais ricas do mundo. Entretanto, sua história é marcada por desigualdades e discriminações, especificamente contra negros e indígenas, impedindo, desta forma, seu pleno desenvolvimento econômico, político e social

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  22. Profª: Maria Madalena da S. Themoteo Leonardo. Escola M. Vila Nova.

    Somos sabedores que os negros e os índios sempre foram vitimas de preconceitos. Hoje isto está mudando, contudo temos que fazer nossa parte orientando nossos alunos para construímos um futuro em que não exista mais discriminação e que as pessoas sejam aceitas como seres humanos, independentemente de sua cor, raça, religião, opção sexual entre outros.


    “Não há nada mais trágico neste mundo do que saber o que é certo e não fazê-lo. Que tal mudarmos o mundo começando por nós mesmos?”
    Martin Luther King

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  23. ESCOLA CECILIA MEIRELES, PROFESSORA ELIZANE MAIA22:52:00


    A SOCIEDADE EM QUE VIVEMOS É CHEIA DE DIVERSIDADES, E O QUE O SER HUMANO AINDA NÃO SABE É VIVER SEM O PRECONCEITO. O MUNDO É CHEIO DE DESIGUALDADE E DISCRIMINIZAÇÃO AS QUAIS É DESIGNADAMENTE AOS NEGROS E AOS ÍNDIGENAS. PORTANTO ESTA AI A IMPORTANCIA DE NOS OS PROFESSORES TRABALHARMOS O TEMA DESIGUALDADE COM NOSSOS ALUNOS, NÃO SÓ DESPERTANDO, MAS SIM OS CONCIENTIZANDO QUE TEMOS NOSSAS DIFERENÇAS MAS SOMOS TODOS IGUAIS.NÃO IMPORTA COR RAÇA OU RELIGIÃO.

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  24. Precisamos sempre valorizar as culturas dentro da escola e fora dela tambem. Hoje podemos dizer que estamos conseguindo um respeito as diversidades culturais TANTO NA ESCOLA COM ASSUNTOS QUE LEVAM A UMA REFLEXÃO COMO NA MIDIA, e isso ja é muito positivo para a sociedade.

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  25. A sociedade brasileira é constituída por diferentes grupos étnico-raciais que a caracterizam, em termos culturais, como uma das mais ricas do mundo. Entretanto, sua história é marcada por desigualdades e discriminações, especificamente contra negros e indígenas, impedindo, desta forma, seu pleno desenvolvimento econômico, político e social. E trabalhando esse tema diretamente na escola acredito que a sociedade vai mudando ao longo do tempo perdendo esse precocieto inato.
    “Em razão da Educação para as Relações Étnico-Raciais, Inocêncio da Silva (2001) celebra a diferença afirmando que o reconhecimento da importância de uma educação pluricultural, pluriracial e não-eurocênctrica constitui-se em um dos pilares de uma sociedade brasileira verdadeiramente democrática.”



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  26. A Lei 10639/03 chega ao Estado Brasileiro no bojo do debate da implantação das políticas de ações afirmativas para a população negra que, embora reivindicadas pelo movimento social negro, compõem o discurso estratégico dos organismos internacionais que defendem a instituição de políticas sociais focalizadas para os mais pobres, entre quais, os negros. A análise realizada não nega as positividades das reivindicações do movimento social negro, porém tenta colocá-las dentro do atual contexto de desenvolvimento das políticas sociais, a fim de possibilitar uma apreensão mais cuidadosa do objeto, dentro das várias determinações da sociedade.

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  27. O papel de todos os professoresé trabalharsempre com nossos alunosas diferenças raciais,que o Brasil é constituidode diferentes culturas e grupos raciais vindos de diferentes Paises cada um com sua cultura.Essa diferença é que faz o ser humano entender que os grupos e a sociedade tem que estar organizada, respeitandocada indivíduo e as diferenças raçiais e culturais que só valoriza o nosso Pais.

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  28. A partir da lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, tornou-se obrigatória “História e cultura Afro-Brasileira”, nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficias e particulares. Este ensino se refere ao estudo da história da áfrica e dos africanos, dos índios a luta dos negros no Brasil pela sua liberdade e participação na sociedade. Hoje a educação étnica racial é fundamental desde as crianças dos anos inicial escolar, pois a sociedade é constituída por diferentes grupos e através deste grupo e que surgiu a miscigenação.

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  29. ESCOLA MUNICIPAL AGROVILA CENTRAL

    Profª: Marly do Couto Antunes

    Sendo o Brasil um país miscigenado, onde não se deve impor que uma cultura ou grupo seja menos importante que a outra, cabe a escola desempenhar o papel de ser mediadora sobre a importância de se respeitar os diferentes tipos de grupos étnico-raciais, fazendo com que seja respeitada como parte integrante da nacionalidade e identidade nacional. Creio que houve grandes progressos tanto ao respeito à identidade indígena como a afro-descendentes, sendo assim a escola e instrumento mediador entre alunos e a sociedade de que o nosso país é rico em cultura e diversidade étnica.

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  30. É preciso sensibilizar os alunos em relação aos negros e índios, estimula-los a refletir sobre as diferenças culturais e respeita-las, combatendo o preconceito e descriminação.

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  31. Falar desse assunto, e trabalhar o mesmo são muito importantes, pois o nosso país é bastante preconceituoso e discriminatório, se tem preconceito de cor, raça, nação, etc. Precisamos primeiramente ter essa consciência de mudanças em nos mesmo, e trabalhar com nossos alunos desde pequenos, pois é de pequeno que inicia a construção do aprendizado. E a escola é um lugar excelente para refletir assunto importante para vida.

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  32. a escola é a única instituição capaz de transformar o ser humano, começando desde da educação infantil,pois sabemos que o preconceito existe não apenas com os negros mas em todas as raças. Precisamos entender que nem um grupo social é melhor ou pior que o outro, não podemos hierarquizar as diferenças nem na sala de aula, trabalho ou no convívio social. Apesar de várias políticas a favor dos negros, porém encontram resistencia pela sociedade, esperamos que ainda no futuro possam ter os mesmos direitos na sociedades em que estão inseridos.

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  33. Somos uma sociedade plural formadora das mais diversas culturas e da miscigenação de diferentes povos que caracterizam o nosso País.
    E a escola um espaço privilegiado de inclusão, reconhecimento e combate às relações preconceituosas e discriminatórias, e o professor o mediador do contexto histórico e da educação das relações étnico-raciais de modo que a sociedade aprenda viver, respeitar e reconhecer as diferenças.

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  34. FABIANA BARRETO, VILA NOVA08:24:00

    A escravidão extinguiu-se apenas em 13 de maio de 1888, com a lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel. Essa lei entretanto, não acabou com os problemas dos negros, na verdade, propiciou a continuação da luta pelo reconhecimento do negro em nossa sociedade, mas infelizmente o preconceito ainda existe. Por isso o papel do professor é fundamental para construir um novo currículo, vivo, embasado numa nova concepção de educação, pautada no respeito e promoção da igualdade étnica, cultural e racial.

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  35. As relações raciais é um assunto muito importante e comentado em nossa sociedade, as evidências do preconceito são claras no dia-a-dia. A escola é capaz de transformar o ser humano desde pequeno, pois este preconceito não acontece apenas com os negros, mas em todas as raças. O papel do professor é trabalhar com os alunos as diferenças raciais e culturas saber valorizar e respeitá-las.

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  36. Após os estudos sobre as relações étnicas- raciais, somos sabedores que essa luta é de longa data e ainda existe entre nossos alunos nos dias de hoje. Quanto mais tentamos refletir e trabalharmos na pratica do nosso dia - dia sobre as diferenças culturais e respeitá-las, combatendo o preconceito e discriminação principalmente em sala de aula com nossos alunos.

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  37. A relação racial é um tema que ainda deve ser dicutido muito no meio social e educacional, por mais que os indios e negros ja ocupam seu lugar na sociedade, percebemos que ainda existem algumas discriminações perante alguns membros da sociedade, portanto o papel da escola é fundamental para a mudança neste processo, onde escola ja trabalha incansavemente esta inclusão pois somos todos iguais perante aos olhos de DEUS, pensemos nisso.

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  38. A humanidade ainda vive com preconceito, o mundo é cheio de desigualdade e descriminação, descriminação aos negros e indígenas, cabe aos professores trabalharas as diferenças. A escola tem papel importante a cumprir nesse debate da diversidade e garantir o direito à educação e saber mais sobre a história e a cultura africanas e afro-brasileiras. Esse entendimento poderá nos ajudar a superar opiniões preconceituosas. Somos sabedores que os negros e os índios sempre foram vitimas de preconceitos. Quando falamos em relações raciais estamos falando num assunto muito amplo, pois ultimamente esta sendo muito comentado.

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  39. A sociedade brasileira é constituída por diferentes grupos étnico-raciais que a caracterizam, em termos culturais, como uma das mais ricas do mundo. Entretanto, sua história é marcada por desigualdades e discriminações, especificamente contra negros e indígenas, impedindo, desta forma, seu pleno desenvolvimento econômico, político e social.
    A educação das relações étnico-raciais tem por alvo a formação de cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de Igualdade no exercício de direitos sociais, políticos, econômicos, dos
    Direitos de ser, viver, pensar, próprios aos diferentes pertencimentos étnicos raciais
    E sociais.

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  40. O preconceito racial é uma forma de exclusão social bastante comum no mundo, porém, pode-se observar que o Brasil, apesar de ser um país com população em sua maioria negra ou afra descendente, o racismo é uma prática muito freqüente, o que nos leva a pensar em qual seria o verdadeiro motivo para tamanha discriminação.
    Os antecedentes históricos mundiais podem ser considerados como prova de que o negro sempre foi discriminado em todos os aspectos, não tinham, por exemplo, direito à escola e até a lei do ventre livre ser decretada, não tinham direito nem sobre seus filhos, pois, esses na hora do nascimento eram considerados propriedades dos senhores, como eram chamados os homens de pele branca que tinham condições financeiras de manter sobre seu poder vários escravos e quanto maior a quantidade maior seria o seu prestígio na sociedade.
    É fato real que no mercado de trabalho e na sociedade as pessoas de cor de pele negra são menos aceitas que pessoas de pele branca. É obvio que a cor da pele não julga a competência de ninguém, mas, infelizmente, o preconceito existe e deve ser combatido no Brasil, um país negro por natureza, que ainda não aceitou ou não conseguiu aceitar esta realidade.
    É preciso que os negros sejam vistos e tratados como pessoas comuns e normais que são, e não como inferiores aos brancos. Esse é apenas o primeiro passo para à sociedade se tornar menos preconceituosa.

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  41. A Lei nº 10.639/03 tornou obrigatório o ensino de Historia e Cultura Africana e Afro-brasileira nas escolas de Educação Básica das redes Publica e privada do pais, por isso devemos rever as praticas de racismo, preconceito e discriminação no contexto escolar. Compreendendo ser a escola um espaço democrático responsável não só pela transmissão do saber acumulado, mas também de crenças e valores, nela deve haver a valorização do individuo independentemente do seu pertencimento racial, religião ou crença.

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  42. Reflexão do 15º encontro. Educar para as relações étnico-raciais implica refletir sobre a maneira peculiar do povo, de como lidar com as questões que se referem à diversidade racial e cultural do país para nela intervir. A análise do racismo e da discriminação racial no interior da escola e fora dela problematizando o uso de expressões e piadas relacionadas às populações negras, que às vezes, pensam que são simples brincadeiras, porém, podem estar carregadas de conteúdos racistas. É preciso que o professor esteja aberto para perceber a sua atuação, pois, de fato, a naturalização das desigualdades étnico-raciais. Operam de modo que percebe - se as dificuldades tanto no sistema educacional como nas relações de cada um. O aprendizado não se restringe aos conteúdos dos programas curriculares, ele se da de diferentes formas. A criança precisa de modelos para aprender: aprende – se o que esta sendo proposto, socialmente para ser aprendido, seja princípios, valores ou conteúdos das áreas de conhecimento.

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  43. Prof: Lucelia Lopes da Silva
    É sempre bom realizarmos atividades onde todos podem expor suas duvidas e dificuldades em relação ao preconceito. Assim fazendo com que, um dos fatores mais complicado, que é fazer com que o aluno e o professor junto a comunidade se conscientizem da valorização da historia, da cultura e identidade de cada etnia, assim tornando mais homogenia seu convivio.

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  44. Conforme a leitura na atividade 15ª encontro, vimos que a escola é um instrumento que ajuda na conscientização do respeito da sociedade brasileira, facilitando a integração no desenvolvimento da identidade nacional.Hoje temos notado grandes diferenças sobre os preconceitos, pois a luta contra o racismo na educação, no mercado de trabalho, nos meios de comunicação e em diversas outras áreas está tendo grandes avanços.

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  45. Após a leitura da atividade 15ª encontro, vimos que somos um povo que ninguém é igual a ninguém. Constituem o corpo humano, o que se mostra evidentemente insignificante para se afirmar, que a cor da pele é apenas uma diferença, diferença inexistente levando-se em conta o índice apresentado pela ciência. Não restam dúvidas de que mesmo existindo, ainda, sérias barreiras à cultura afro-brasileira nas escolas, os avanços alcançados até hoje são importantíssimos. Já que sua história é marcada por desigualdades e discriminações, especificamente contra negros e indígenas.

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  46. ESCOLA MUNICIPAL AGROVILA CENTRAL AGUA BOA MT.
    Quando pensamos em relações raciais dentro da escola, podemos perceber que as mudanças comportamentais, podem decorrer das atuações de papeis sociais, que reforçam mascaras e supostos postos de controle. Em geral, essas diferenças raciais já esta impregnada nos indivíduos mesmo antes de fazerem parte do ambiente escolar. É o preconceito racial, que na maioria das vezes é passado de geração para geração, algumas vezes de maneira imperceptível, e outras de maneira escancarada e vergonhosa, para uma sociedade que se diz democrática.


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  47. As maiorias das pessoas já sofreram preconceito racial e social, porem o grupo de seres humanos, mas discriminados são os negros e os índios, que já foram massacrados em épocas passadas, Atualmente estamos em busca de uma sociedade mais justa onde as diferenças raciais sociais não sejam motivos de conflitos, discriminação entre povos... Precisamos valorizar e reconhecer diversas culturas com intuito de vivermos num país melhor onde todos os cidadãos possam cumprir com seus diretos.

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  48. Professora cassimira
    Após a leitura do tema com relação a discriminação racial porque hoje ela está presente em nossa sociedade envolvendo afro-descendente e indígena tem sido alvo de reflexões e discussões no cenário político-social e educacional brasileiro e se configura como um fato passível de ser debatido via educação, pelo fato da instituição escolar se consolidar como um espaço plural, sendo composto pela diversidade étnico-racial, sendo esta uma condição da natureza humana, onde a diversidade não significa necessariamente desigualdade. Cada um dos grupos que contribui para a formação da sociedade brasileira tem histórias, saberes, culturas e línguas diversas. Entretanto, a relação entre cultura, raça e racismo passa despercebida para a grande maioria dos sujeitos envolvidos na dinâmica da educação escolar. O oculto mento dessa relação reforça o mito de que todos os grupos raciais vivem em harmonia, escondendo um dos graves problemas de nosso país que é a discriminação racial. Demorou muito tempo para os nossos governantes acordarem, para uma coisa presente em nosso dia a dia.

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  49. Professora cassimira
    Após a leitura do tema com relação a discriminação racial porque hoje ela está presente em nossa sociedade envolvendo afro-descendente e indígena tem sido alvo de reflexões e discussões no cenário político-social e educacional brasileiro e se configura como um fato passível de ser debatido via educação, pelo fato da instituição escolar se consolidar como um espaço plural, sendo composto pela diversidade étnico-racial, sendo esta uma condição da natureza humana, onde a diversidade não significa necessariamente desigualdade. Cada um dos grupos que contribui para a formação da sociedade brasileira tem histórias, saberes, culturas e línguas diversas. Entretanto, a relação entre cultura, raça e racismo passa despercebida para a grande maioria dos sujeitos envolvidos na dinâmica da educação escolar. O oculto mento dessa relação reforça o mito de que todos os grupos raciais vivem em harmonia, escondendo um dos graves problemas de nosso país que é a discriminação racial. Demorou muito tempo para os nossos governantes acordarem, para uma coisa presente em nosso dia a dia.

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  50. Escola Municipal Agrovila Central
    Lucimeiri Ribeiro de Sousa
    De acordo com a leitura que fizemos na atividade 15ª encontro, vimos que a escola é um órgão que ajuda na sensibilização do respeito da sociedade brasileira, facilitando a integração no desenvolvimento da identidade nacional. Hoje temos notado grandes diferenças sobre os preconceitos, pois a luta contra o racismo na educação, no mercado de trabalho, nos meios de comunicação e em diversas outras áreas está tendo grandes avanços. Mas ainda há muito que fazer, pois presenciamos muitos casos absurdos de discriminação.

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  51. Nós como educadores precisamos ter consciencia de mudanças e precisamos trabalhar com nossos alunos desde pequenos iniciando pela educação infantil conscientizando-os sobre a importancia de se respeitar os diferentes grupos étnicos raciais, pois foi dos diferentes grupos raciais que surgiu a miscigenação e que somos todos iguais não importa a cor, a raça a religião ou a classe social a que pertencemos.

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  52. A sociedade brasileira é constituída por diferentes grupos étnico-raciais que a caracterizam, em termos culturais, como uma das mais ricas do mundo. Entretanto, sua história é marcada por desigualdades e discriminações, especificamente contra negros, impedindo, desta forma, seu pleno desenvolvimento econômico, político e social. Do reconhecimento e da afirmação das diferenças à construção de igualdades de direitos há ainda um longo percurso e grandes desafios, os quais toda a sociedade está convocada a assumir. Apesar de nossa sociedade ser dividida em ou classificada em grupos como, ricos, pobres, índios, negros, judeus, é importante ressaltar que quando a criança chega a escola ela esta desprovida de preconceito ou racismo e quando isso acontece é inculcado pelos adultos,e a papel da escola valorizar a diferença na composição da identidade nacional, de modo que os alunos reconheçam o direito à diferença .

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  53. 15º Encontro
    O ambiente escolar é um local que agrupa diversos seres humanos com as mais variadas divergências. Emergindo assim certo preconceito entre os alunos: Já que somos considerados racionais, atribuímos a nossa personalidade um tom de verdade. E quando vislumbramos o outro como diferente ao nosso comportamento, criamos obstáculos e discriminamos este ser, achando que ele se torna uma ameaça a nossa integridade. A educação Racial pode e deve ser um dos caminhos para promover o respeito à diversidade e a igualdade nas relações étnico-raciais e precisa ser trabalhada diariamente com nossos alunos, para que eles aprenda a respeitar desde cedo essas diferenças, Aa escola é ainda o melhor lugar para se trabalhar com essas diferenças.

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  54. Quando falamos em relações raciais estamos falando num assunto muito amplo.Esse assunto é muito importante, as evidências do preconceito são claras no dia-dia.A educação das relações étnico-raciais tem por alvo a formação de
    Cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver, pensar, próprios aos diferentes pertencimentos étnicos raciais.

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  55. O educador deve ter conhecimento de conceitos relacionados à temática das relações raciais. A conceitualização e a compreensão dos problemas raciais não são tarefa fácil, de forma figurada, equipara-se a teia de uma aranha: a cada volta aumenta o seu raio e suas direções. Cabe ressaltar que muitos conceitos, no universo das relações raciais são construídos e utilizados como justificativa para atitudes racistas.
    Nota-se, que nos últimos anos, no senso comum, o termo raça tem sido resignificado, principalmente por jovens negros, como luta resistência, orgulho, e outras variantes que indicam uma apropriação positiva deste conceito. Podemos entender o preconceito como um julgamento negativo e prévio em relação às pessoas pertencentes a grupos discriminados, sendo mantido apesar de os fatos o contradizerem, pois não se apóia em uma experiência concreta. Preconceito, deste modo, envolve aspectos emocionais e cognitivos. É um modo efetivo e categórico de funcionamento mental que inclui pré-julgamento rígido e julgamento errado dos grupos humanos.

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  56. CLAUDIA BUSANELLO, E. M. E. I. VILA NOVA

    O Brasil é um país com uma diversidade cultural muito rica, porém até pouco tempo atrás não se valorizava outra cultura que não fosse da classe dominante, “brancos”, e a escola tem papel fundamental na divulgação e valorização de cada cultura, pois é a mistura dessas culturas que torna o Brasil em um país rico.

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  57. Tendo em vista a obrigatoriedade da legislação que determina o trato das questões africanas e afro-brasileiras na Educação Básica, embora sem o devido preparo dos docentes para lidar com a problemática que a diversidade se coloca no cotidiano de ensino, procurei perceber como os sistemas de ensino têm contemplado a temática africana nas práticas pedagógicas, entendendo a conjuntura ao qual estão imerso: o contexto educacional eurocêntrico. A expectativa de formação de uma sociedade menos desigual é acompanhada junto à busca pela construção de espaços sociais abertos à diversidade. O espaço “escola” deve refletir os saberes e valores humanos diversos. A educação sob a ótica da Educação das Relações, Étnico-Raciais deve possibilitar o encontro da diversidade e não o confronto que destrói sonhos e expectativas humanas. É importante saber que a alteração da legislação educacional não implica apenas na mudança do conteúdo didático. Requer também a mudança na subjetividade dos grupos étnico-raciais presentes na sociedade brasileira, numa perspectiva da diversidade, do direito à diferença. Requer o combate a mecanismos implícitos e explícitos de discriminações raciais fortemente enraizados nos setores sociais.

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  58. Tendo em vista a obrigatoriedade da legislação que determina o trato das questões africanas e afro-brasileiras na Educação Básica, embora sem o devido preparo dos docentes para lidar com a problemática que a diversidade se coloca no cotidiano de ensino, procurei perceber como os sistemas de ensino têm contemplado a temática africana nas práticas pedagógicas, entendendo a conjuntura ao qual estão imerso: o contexto educacional eurocêntrico. A expectativa de formação de uma sociedade menos desigual é acompanhada junto à busca pela construção de espaços sociais abertos à diversidade. O espaço “escola” deve refletir os saberes e valores humanos diversos. A educação sob a ótica da Educação das Relações, Étnico-Raciais deve possibilitar o encontro da diversidade e não o confronto que destrói sonhos e expectativas humanas. É importante saber que a alteração da legislação educacional não implica apenas na mudança do conteúdo didático. Requer também a mudança na subjetividade dos grupos étnico-raciais presentes na sociedade brasileira, numa perspectiva da diversidade, do direito à diferença. Requer o combate a mecanismos implícitos e explícitos de discriminações raciais fortemente enraizados nos setores sociais.

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  59. A educação sobre a descriminação racial começa desde pequeno, no berço ou na educação infantil, pois de pequeno as crianças se misturam na sala de aula e tudo é muito natural. Então, para continuar, a escola serve de ponte para intermediar o respeito e os valores de todas as étnias.

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  60. A sociedade brasileira é constituída por diferentes grupos étnico-raciais que a caracterizam, em termos culturais, como uma das mais ricas do mundo. Entretanto, sua história é marcada por desigualdades e discriminações, especificamente contra negros, índios impedindo, desta forma, seu pleno desenvolvimento econômico, político e social. Realmente trabalhar hoje com a valorização e a igualdade ainda infelizmente é algo um pouco distante mesmo que haja tantas atividades á respeito dessa realidade, mas não impossível

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  61. Os movimentos sociais a luta da comunidade negra nos exige da escola o posicionamento e a adoção de práticas pedagógicas que contribuam na superação do racismo e da discriminação racial e de gênero. É preciso que se dê visibilidade às inúmeras práticas que os vovimentos negro já tem desenvolvido na educação. É necessário que os educadores compreendam que a luta pelo direito á igualdade social não elimina as diferenças étnico-raciais. E que o racismo não conseguiu apagar a dignidade dos sujeitos negros que em meio a este processo devastador continuam lutando pela preservação da sua identidade.
    De certo modo, a história nos ensina que a diversidade é um dos fatores responsáveis pelo progresso material e cultural da humanidade. Nós educadores devemos sempre interagir com todos os tipos de raças e etnias, sem fazer distinção, e assim transmitir aos nossos alunos.

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  62. O não preconceito precisa vir de casa ,com os adultos e com o meio que a criança esta enserida. A escola só dara continuidade a esses valores de respeito ao próximo.

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  63. Escola Municipal Agrovila Central---EMAC
    Professora: Giovana de Oliveira Pereira
    15º Encontro
    Discutir desigualdade nos remete ao oposto de igualdade. A desigualdade relaciona-se com a injustiça, ao não oferecimento das mesmas oportunidades para pessoas distintas, sendo, portanto, algo prejudicial.
    Sendo assim a população brasileira é marcada pela diversidade que compõe a sua cultura. O paradigma que informou a famosa “democracia racial”, de explicitação das etnias como socialmente reconhecida, deu base para as teses explicativas da identidade nacional através da miscigenação harmônica das três raças no Brasil. Fala-se de uma miscigenação pacífica, de ocultamento, pela via do discurso ideológico, da violência dos processos de dominação versus subordinação das populações indígenas e negras.

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  64. As desigualdades acumuladas na experiência social da população negra, nos processos de escolarização tem sido denunciadas há muitos anos pelo movimento social negro, por estudiosos das relações raciais, e, mais recentemente, também pelas análises no âmbito de órgãos governamentais no Brasil. São desigualdades graves e múltiplas, afetando a capacidade de inserção da população negra na sociedade brasileira em diferentes áreas e comprometendo o projeto de construção de um país democrático e com oportunidades para todos.

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  65. Com base no estudo dessa formação continuada que se trata do aprimoramento das relações e convivências através do respeito mútuo entre negros, índios, “brancos” e outros grupos tidos como “marginalizados”, é possível afirmar que se trata de um tema de grande importância e que a Escola tem um papel fundamental em contribuir com esse estudo, ou seja, em desenvolver estudos de diversidades culturais.

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  66. Elma Gomes de Moraes, Escola Apóstolo Paulo16:00:00

    É preciso educar para crescer, educar para conviver, educar para respeitar... As diversas vertentes sobre o papel da escola na formação de cidadãos também passa pelo respeito às diferentes etnias.
    Diante disto a lei federal 10639/2003, que exige a elaboração de conteúdos que valorizem a história e tradições africanas no ambiente escolar. Vem nos mostrar o papel e responsabilidade na condução desses temas e os fatores importantes da relação entre brancos e negros.
    .

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  67. Edna Gomes de Moraes, Escola Apóstolo Paulo16:07:00

    É dificil aceitar, mas ainda existem muitas diferenças entre as raças. Batemos sempre na mesma tecla e muitos ainda insistem em continuar com suas opiniões racistas.
    O estudo da Lei, vem mais uma vez nos mostrar que devemos realmente trabalhar com nossos alunos pois a maioria dos preconceitos vem de casa, refletindo assim na vida das crianças. Acredito que com esse trabalho continuo é possivel ser mudado...

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  68. Escola Apóstolo Paulo
    Professora: Patrícia Bortulluzzo
    15º Encontro
    Dentro do multiculturalismo brasileiro esta a diversidade
    étnica racial que contribui para intitular o Brasil como a segunda “Nação Negra do Mundo”. Durante muitos anos a classe negra foi discriminada diante da sociedade e como escola e sociedade estão intimamente ligadas, é notável o impacto negativo que este problema causa para o ensino e aprendizado. Como educadores somos corresponsáveis para desmistificar o preconceito racial das escolas e promover mudanças também na sociedade. Partindo deste princípio, e com o objetivo de possibilitar a valorização da identidade negra e a mistura de raças que originou o povo brasileiro desenvolvemos um roteiro de atividades que já vem sendo aplicados em sala de aula desde o ano passado. Com vídeos ( Menina Bonita do laço de fita, música as três raças com Clara Nunes onde fizemos até uma coreografia para apresentar na hora cívica, produções, desenhos etc.

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  69. Cinara Cristina Pereira Domingues11:01:00

    O Brasil é um país tão rico, principalmente em diversidade cultural, visto que sua população é formada pela mistura de raças e seus costumes os quais vieram contribuir para um enriquecimento em todos os aspectos. Infelizmente isso não tem sido muito valorizado na sociedade e para que comece a ter esse valor é preciso inculcar nas pessoas o respeito pelo próximo devemos começar pela educação nas escolas. A partir daí, as crianças aprenderão a ter tolerância, sabendo conviver com o outro independente de raça, cor ou credo. Quem sabe a partir de então criar-se há uma sociedade mais justa e igualitária?

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  70. Cinara Cristina Pereira Domingues ( Escola Apóstolo Paulo)11:08:00

    O Brasil é um país tão rico, principalmente em diversidade cultural, visto que sua população é formada pela mistura de raças e seus costumes os quais vieram contribuir para um enriquecimento em todos os aspectos. Infelizmente isso não tem sido muito valorizado na sociedade e para que comece a ter esse valor é preciso inculcar nas pessoas o respeito pelo próximo devemos começar pela educação nas escolas. A partir daí, as crianças aprenderão a ter tolerância, sabendo conviver com o outro independente de raça, cor ou credo. Quem sabe a partir de então criar-se há uma sociedade mais justa e igualitária?

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  71. Iraci Correia de Sousa Silva Oliveira (Escola Apóstolo Paulo20:22:00

    A sociedade brasileira é constituída por diferente grupos étnicos-sociais, pois vivemos em um pais preconceituoso. Sabemos que o preconceito faz parte da rotina de todos os lugares e quem sofre algum preconceito acaba sendo excluído. A escola é responsável pelo processo da socialização infantil na qual se estabelecem relações co crianças de diferentes núcleo familiares. Esse contato diversificado é o ponto de partida que precisa ser trabalhado diariamente com os alunos, para que eles aprenda respeitar desde de cedo essas diferenças. a escola ainda é o melhor lugar de se trabalhar com essas diferenças.

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  72. ATIV 15º
    Após o estudo e reflexão do assunto relações raciais, de inclusão social, importante para nossa vida, um tema muito discutido na sociedade.Trazendo para sala de aula, um espaço de encontro de várias culturas e conhecimento,lugar predileto para reflexão sobre as diferenças e respeitá-las e para tanto, favorecendo a formação de valores para uma boa convivência na sociedade.Assim fazendo estamos contribuindo para combater o preconceito e a discriminação.


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  73. A educação no contexto social, cultural e de aprendizagem vem passando por mudanças significativas em todos os setores, começando pelo MEC, até chegar à escola, o tema abordado é fundamental na vida de cada pessoa, sabemos que historicamente muitos grupos sociais foram marginalizados, alguns continuam sendo, porém hoje as pessoal vem tendo esclarecimentos sobre determinados assuntos que antes não tínhamos o conhecimento para discutir, e a sociedade só tem a ganhar com essas mudanças.

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  74. É impossível dizer como surgiu este sentimento, mais difícil ainda é saber onde ele vai parar. A cada dia aparecem novos tipos de discriminação e pessoas, que de uma maneira ou de outra acreditam em sua superioridade, é nosso dever como educadores trabalhar desde cedo com nossos alunos, pois na maioria das vezes o preconceito vem de casa.

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  75. Anônimo21:32:00

    Escola Apóstolo Paulo
    Elisângela Samira de Lima Fernandes
    Diante disso do contexto social, cultural surge um grande desafio para nós educadores, mas para todos os seguimentos da sociedade em assumir uma nova postura crítica e participativa em relação às atitudes morais e éticas do ser humano. Tentar buscar juntos; a compreensão de igualdade, direitos, respeito, a qualquer pessoa independente da cor, crença, situação financeira, sexo, profissão, língua etc. Sinto que a escola hoje através dos cursos oferecidos está mais preparada para estas questões, mas sozinha ela não faz milagre, precisa que o professor se prepare mais e busque conhecimentos de como trabalhar todas estas questões com seus alunos de uma forma que eles entendam. Precisamos de recursos para que isso aconteça não depende só da escola e do professor depende de toda a sociedade que não valoriza só discrimina.

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  76. Escola Apóstolo Paulo
    Professor: Odoniel Martins da Costa

    A Lei refere ao ensino de história da África e da Cultura Afrodescendente. Abordando a lei, verificamos que é fruto de uma intensa luta de diversos setores da sociedade, sobretudo, os movimentos negros. Com o intuito de uma nova abordagem para o ensino de história em sala de aula, a lei nos proporciona pensar sobre a herança da sociedade escravista, e este trabalho visa lançar luz sobre algumas questões para o debate, na esfera educacional, das problemáticas da África e da Cultura Afrodescendente nas escolas. E a escola um espaço privilegiado de inclusão, reconhecimento e combate às relações preconceituosas e discriminatórias, e o professor o mediador do contexto histórico e da educação das relações étnico-raciais de modo que a sociedade aprenda viver, respeitar e reconhecer as diferenças.

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  77. Escola Cantinho da Alegria
    Professora: Dhayanne

    Trabalhar a respeito do preconceito na escola é de suma importância para que possamos formar cidadãos com consciência social, e respeitador dos valores humanos, afinal indiferente da cor, religião, ou sexualidade, todos somos iguais em direitos! As nossas características diferentes somente nos mostram o quanto podemos ser importantes e únicos. Levar este conhecimento a nossas crianças não só contribui com seu aprendizado e maturidade, como também contribuirá para que tenhamos um futuro melhor e longe de preconceitos. Afinal preconceito nada mais é que, opinião sem conhecimento!

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  78. Escola Apóstolo Paulo
    Professor: Antonio Eduardo Pinheiro
    A questão levantada nós faz pensar sobre o nosso papel de Educadores, e como mudar a questão racial dentro de nossa sala de aula e o seu entorno colocando-nos a pensar que não é um problema só meu seu ou da escola mais sim um problema de todo mundo. Fazendo nos refletir sobre como trabalhar essa questão com os nossos alunos promovendo um ambiente de aprendizagem mais prazeroso.


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  79. ESCOLA APOSTOLO PAULO
    SIDNA DE JESUS CARVALHO

    A escola é uma instituição de ensino que colabora com a formação de cidadãos, por isso é de sua responsabilidade colocar em prática a lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que exige o estudo da “História e cultura Afro-Brasileira”. O mais intrigante é saber da importância das diversas culturas ( indígena e africana “negro” para a formação da identidade cultural brasileira, e ter que criar uma Lei obrigatória para que possamos trabalhar e reconhecer o valor do negro e do índio na formação étnica brasileira. Mas diante de tais “preconceitos” atualmente a educação étnica racial é trabalhada desde as crianças dos anos iniciais escolar, mostrando que o povo brasileiro são raros, pois é constituído por diferentes grupos e através deste grupo possuímos uma cultura muito rica e diversificada. Nesse sentido podemos sensibilizar os estudantes em relação aos negros e índios, estimulá-los a refletir sobre as diferenças culturais e respeitá-las,instigando a curiosidade de pesquisar todos os resquícios culturais de diversas “etnias”, amenizando ou até mesmo combatendo ações preconceituosas e de descriminação

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  80. Ademária - Apóstolo Paulo
    A escola tem entre suas inúmeras responsabilidades na formação de cidadãos, a de colocar em prática as leis e entre elas temos agora a aprovação da Lei Federal que modificou a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que institui a obriga os sistemas de ensinos municipal, estadual e federal incluírem aulas sobre questões étnico-culturais em seus currículos. E estes deve levar em conta a identidade dos negros, respeitar sua maneira de ser e de pensar o mundo, considerar a imensa influência que a cultura africana sempre exerceu sobre o modo de ser do brasileiro. Portanto, nós professores e a escola deveram ter como objetivos elaborar mecanismos que permitam nós termos contato com artigos referentes e que promova a igualdade racial, e que seja planejada a inclusão da história da África e da cultura afro-brasileira em todo o planejamento escolar e cabe ressaltar que a educação não é a única possibilidade de mudança das mentalidades sociais, mas tem importante função na superação de atitudes antiquadas e reacionárias, como os racismos.

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  81. Simone de Assis16:29:00

    ESCOLA APÓSTOLO PAULO

    O primeiro ponto a ser trabalhado nas escolas é a conscientização da sociedade de que somos diferentes uns dos outros, mas os diretos são iguais, e nós como educadores devemos orientar e oportunizar os alunos para a reflexão da importância da igualdade entre a sociedade, valorizando a cultura de cada um e respeitando-o. Esse assunto é de suma importância por isso devemos começar um trabalho contra a discriminação entre as pessoas, fazendo que cada um se sinta importante mediante a sociedade.

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  82. Com o surgimento da Lei 10.639/03 ficou obrigatório nos estabelecimentos públicos e privados, nos sistemas de ensino, a necessidade de se estabilizar a fim de oferecer de forma plena uma educação de fato determinada a propiciar um espaço que contemple e valorize a diversidade de culturas e povos.

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  83. Trabalhar na sala de aula sobre as diferencias étnicas raciais não é fácil.O objetivo de possibilitar a valorização da identidade negra e a mistura de raças que originou o povo brasileiro desenvolvemos um roteiro de atividades que já vem sendo aplicados em sala de aula desde o ano passado com formaçoes. Entretanto, a relação entre cultura, raça e racismo passa despercebida para a grande maioria dos sujeitos envolvidos na dinâmica da educação escolar, O oculto dessa relação reforça o mito de que todos os grupos raciais vivem em harmonia.

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  84. A nossa sociedade é formada por diferentes grupos étnico-raciais. No entanto, nossa história foi e ainda é marcada por desigualdades e discriminações, especificamente contra negros, impedindo seu desenvolvimento econômico, político e social e até que esses direitos sejam reconhecidos pela sociedade como igualitário existe ainda um longo percurso a ser percorrido e grandes desafios a serem vencidos, os quais toda a sociedade está convocada a assumir.

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  85. Adriana G Tibola23:53:00

    O educador precisa estar preparado para lidar com as diferenças ,mudando o paradigma, ou seja, repensar as sua práticas pedagógica, valores, conteúdos, etc, a partir da realidade social, cultural e étnica. Precisa conquistar cada vez mais conhecimento. Para justificar a desigualdade, precisa reconhecer que todos os alunos são diferentes. Criar situações positivas e proveitosas afetivas. Não deve só valorizar a desigualdade e sim ressaltar a igualdade. Compreender a diversidade como riqueza do nosso país e perceber que ela está presente na sala-de-aula. Melhorar o nosso cotidiano – combatendo os preconceitos e a discriminação promovendo a inclusão

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  86. Simone F. da Silva Freitas (Escola Bela Vista)
    O texto em debate mostra como nosso país é rico, principalmente em diversidade cultural, diversidade essa originada pela mistura de raças, formando os mais ricos costumes os quais veem contribuir para um enriquecimento em todos os aspectos de sua nação. Pena que já completamos 500 anos de descoberta e só hoje essas discussões são “aceitas” nos âmbitos escolares, mesmo sabendo que a escola é palco de todos e pra todos. Diante disso, penso que o professor tem que fomentar esses debates em sala de aula para que as crianças e jovens construam essa relação de respeito, e tolerância pelo próximo, sabendo viver e conviver com o outro independente de cor ou raça.

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  87. É um tema delicado, mas que precisa sim ser debatido. A conscientização das diferenças e da diversidade devem ser entendidas e respeitadas por todos, pois somos todos filhos de Deus e assim, irmãos. Devemos extinguir de vez tudo e qualquer forma de preconceito, discriminação e desvalorização de raças e etnias.A escola é um lugar de diferenças e diversidade e por isso esse tema deve sim ser parte do conhecimento de todos.

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  88. A escola é um instrumento usado para ajudar na conscientização da sociedade e deve trabalhar a importancia de respeitar as diferenças seja ela racial,social. E nós enquanto parte desta instituição, devemos mediar a interação dos alunos, oportunizando reflexão sobre a importância da igualdade seja de um indio, um negro, um branco os direitos são os mesmos para todos.
    Compreender a diversidade como riqueza do nosso país e perceber que ela está presente na sala-de-aula.No sentido de melhorar o nosso cotidiano,combatendo os preconceitos e a discriminação promovendo a inclusão


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